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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Frase da semana


"As grandes injustiças se combatem com o silêncio, a paciência e o tempo"

Sêneca

Contabilidade Gerêncial




Observando os dois balancos acima, podemos concluir que existem diferencas quanto ao que diz as normas contabeis.
Portanto, o que podemos concluir nos balancos quanto ao que esta errado ou faltando?
Como deve ser feito nos Balancos Patrimoniais acima expostos segundo as normas contabeis atualmente vigentes?
Podemos fazer uma analise entre os dois balancos? Se sim, por que? Se não, por que? (minimo de cinco linhas)
Faça também a análise vertical, horizontal e os indices de estrutura: econômica, financeira e de líquidez
Fonte: Site Google, http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www2.sefaz.to.gov.br/balanco/2001/Bgto01/CBP-G.jpg&imgrefurl=http://www2.sefaz.to.gov.br/balanco/2001/index.html&usg=__u96cCvCKS3P5TZ9-yQFOPmsHRX0=&h=650&w=950&sz=200&hl=pt-BR&start=6&um=1&tbnid=K1V3uH4kmSW67M:&tbnh=101&tbnw=148&prev=/images%3Fq%3Dbalancos%2Bpatrimoniais%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4TSHB_enBR336%26sa%3DN%26um%3D1 e http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade077_clip_image001.jpg&imgrefurl=http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade077.asp&usg=__7GNZM5wfN5bL-DZMYJ4_yzYZZSE=&h=296&w=563&sz=81&hl=pt-BR&start=4&um=1&tbnid=_TfE6sphRoK0PM:&tbnh=70&tbnw=133&prev=/images%3Fq%3Dbalanco%2Bpatrimonial%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4TSHB_enBR336%26sa%3DN%26um%3D1
Acessado em 22 de julho de 2009, 15:57min

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Estude mais sobre o ICMS



O ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.
é um tributo de competência dos Estados e do Distrito Federal.
Tal imposto incide principalmente, sobre a circulação de mercadorias. Nesse caso, não importa se a venda da mercadoria foi efetivada ou não, o que importa é que houve a circulação e isso é cobrado.
O imposto também incide sobre serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de comunicações, de energia elétrica, de entrada de mercadorias importadas e aqueles serviços prestados no exterior.
O ICMS é regulamentado pela Lei Complementar 87/1996, a chamada "Lei Kandir". Cada Estado possui autonomia para estabelecer suas próprias regras de cobrança do imposto, respeitando as regras previstas na Lei. O ICMS não é um imposto acumulativo, ele incide sobre cada etapa da circulação de mercadorias separadamente. Em cada uma dessas etapas, deve haver a emissão de nota ou cupom fiscal.
Isso é necessário devido ao fato de que esses documentos serão escriturados e serão através deles que o imposto será calculado e arrecadado pelo governo. Na maioria dos casos, as empresas repassam esse imposto ao consumidor, embutindo-o nos preços dos produtos. As mercadorias são tributadas de acordo com sua essencialidade. Assim, para produtos básicos, como o arroz e o feijão, o ICMS cobrado é menor do que no caso de produtos supérfluos, como cigarros e perfumes, por exemplo. No entanto, vale ressaltar que serviços como o de energia elétrica, combustíveis e telefonia, embora sejam necessários para a boa qualidade de vida dos indivíduos, possuem alíquotas altíssimas de ICMS, o que nos faz pensar sobre a regra da essencialidade.
Agora é a sua vez.
O que voce acha sobre a regra da essencialidade?
Quais sao as aliquotas do ICMS aplicaveis nas operacoes internas do DF?
Comente e responda uma das perguntas e acumule pontos em nossa disciplina.
Sucesso a todos.

Um dos símbolos da contabilidade - Caduceu


Bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas ou um elmo alado. Sua origem se explica racional e historicamente pela suposta intervenção de Mercúrio diante de duas serpentes que lutavam, as quais se enroscavam em seu bastão. Os romanos utilizaram o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta; o bastão expressa o poder; as duas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático de pensamentos elevados. O caduceu é na atualidade a insígnia do bispo católico ucraniano. Do ponto de vista dos elementos, o caduceu representa sua integração, correspondendo o bastão à terra, as asas, ao ar; as serpentes à água e ao fogo (movimento ondulante da onda e da chama). A antigüidade do símbolo é muito grande e encontra-se na Índia gravado nas lápides de pedra denominadas "nagakals", uma espécie de ex-votos que aparecem à entrada dos templos. Erich Zimmer deriva o caduceu da Mesopotâmia, onde o vê no desenho da taça sacrifical do rei Gudea de Lagash (2.600 a.C.). Apesar da longínqua data, o autor mencionado diz que o símbolo é provavelmente anterior, considerando os mesopotâmicos as duas serpentes entrelaçadas como símbolo do Deus que cura as enfermidades, sentido que passou à Grécia e aos emblemas de nossos dias. Do ponto de vista esotérico, a vara do caduceu corresponde ao eixo do mundo e suas serpentes aludem à força Kundalini que, segundo os ensinos tântricos, permanece adormecida e enroscada sobre si mesma na base da coluna vertebral (símbolo da faculdade evolutiva da energia pura).
Segundo Schneider, os dois S formados pelas serpentes correspondem à doença e à convalescença. Em realidade, o que define a essência do caduceu é menos a natureza e o sentido de seus elementos que sua composição. A organização por exata simetria bilateral, como a balança de Libra, ou na triunidade da heráldica (escudo entre dois suportes) expressa sempre a mesma idéia de equilíbrio ativo, de forças adversárias que se contrapõem para dar lugar a uma forma estática e superior. No caduceu, este caráter binário equilibrado é duplo: há serpentes e asas, pelo que ratifica esse estado supremo de força e autodomínio (e, conseqüentemente, de saúde) no plano inferior (serpentes, instintos) e no superior (asas, espírito). A Antigüidade, inclusive a grega, atribuiu poder mágico ao caduceu. Há lendas que se referem à transformação em ouro de tudo o que era tocado pelo caduceu de Mercúrio (observe-se a antecipação que a associação dos nomes determina, com respeito à alquimia) e a seu poder de atrair as almas dos mortos. Mesmo as trevas podiam ser convertidas em luz por virtude desse símbolo da força suprema cedida a seu mensageiro pelo pai dos deuses.
Pesquisa efetuada por: Luiz Carlos Vaini
Bibliografia: Juan-Eduardo Cirlot - Dicionário de Símbolos (Editora Moraes)
Quais são os outros simbolos da contabilidade?
Comente e acumule pontos em sua disciplina.

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