Em tempos de crise, oportunidades surgem a todo momento, analisar o cenário, se adaptar e reagir com maturidade é o que diferencia o sucesso do fracasso diante de um futuro incerto.
No meio político, tais situações se assemelham nas diferenças entre meninos e homens.
Observe e compare o Governador do DF, Ibaneis Rocha e o Presidente da República, Jair Bolsonaro. Duas lideranças políticas e comportamentos diferentes diante do mesmo problema.
Ainda que todo cidadão deva zelar em prol do coletivo afim de minimizar os danos causados pela nova variação do Corona Vírus, a posição politica é indispensável para o enfrentamento do problema, pois exigirá deles uma liderança firme e capaz de antever os danos causados, direcionando toda uma população para os desafios que se aproximam.
Até o presente momento, nos surpreende ver a capacidade do governo do Distrito Federal, na liderança do Governador Ibanéis Rocha. Suas ações e atitudes merecem todo o nosso respeito e admiração, pois acertadamente, foi corajoso em tomar medidas de forte impacto coletivo.
Ao compararmos com as atitudes e ações do Presidente da República do Brasil, Jair Bolsonaro, é estarrecedor ver a falta de sintonia diante dos desafios que o Corona Vírus reproduz. Sua irresponsável participação nas manifestações (que não deveriam ocorrer), sua abordagem fantasiosa diante do problema, somados à dificuldade de coordenar e liderar em momentos de crise, revelam sua dificuldade de firmar-se como um líder à altura do seu cargo.
Não quero aqui expor se eles estão preparados ou não para a função, até por que, no mundo político, a grande maioria dos países reagiram tardiamente ao problema. O que resultou e vem aumentando significativamente o número de mortos e contaminados. Vejam os casos da Itália e dos EUA, por exemplo.
Sabemos que o pior ainda está por vir, estejamos preparados para suportar e sair dessa crise fortalecidos.
Entre meninos e homens, a exemplo das lideranças políticas, do pior ao melhor. Sirvam de exemplo para cada um de vocês diante dos desafios que nos esperam.
Marcio Portilho
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